A comunicação é o sistema nervoso das empresas
- Cooperfrente
- 26 de abr.
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Passamos a maior parte do tempo nos comunicando — em reuniões, e-mails, mensagens, apresentações, conversas rápidas. Ainda assim, a comunicação continua sendo um dos principais gargalos nas organizações.
Um levantamento da McKinsey aponta que profissionais gastam, em média, quase 28% da semana lidando com e-mails e outros canais de comunicação. Porém, o tempo investido nem sempre gera resultados. Por quê?
Porque comunicar não é apenas falar ou escrever. É conectar, alinhar e mover pessoas na direção certa. E aqui está o problema: muitos gestores ainda não dominam as boas práticas da comunicação organizacional. Ignoram a importância da escuta ativa, do feedback claro e da intencionalidade nas mensagens. Resultado? Ruídos, retrabalho, desalinhamento e queda na performance dos times.
A comunicação se torna, então, o calcanhar de Aquiles das empresas.
Mas há um caminho.
O livro Smart Brevity, de Jim VandeHei, Mike Allen e Roy Schwartz, propõe uma abordagem simples, mas poderosa: clareza + foco + objetividade = comunicação eficaz. Eles defendem a ideia de que mensagens curtas, com estrutura lógica e alto valor para o leitor, geram mais impacto e ação.
Em vez de sobrecarregar o time com textos longos e reuniões improdutivas, líderes podem aplicar o princípio da brevidade inteligente:
🔹 Comece com o que é mais importante.
🔹 Vá direto ao ponto.
🔹 Elimine o excesso.
🔹 Sempre pense: “O que meu interlocutor realmente precisa saber?”
Empresas que investem em comunicação clara, com líderes preparados e canais bem definidos, colhem os frutos: engajamento, velocidade e resultados consistentes.
A pergunta que fica é: como anda o nível de comunicação na sua equipe?
Por Junio de Moura Alves Fonte: Administradores.com
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